Por Duda Castro, estudante de Jornalismo da UFMG
O Fluminense começou a Superliga Feminina de vôlei 2025/26 com emoção e virada diante da torcida, na Hebraica, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (20). Depois de sair atrás por 2 sets a 0, o time tricolor se recuperou e derrotou o Sancor/Maringá por 3 sets a 2 (parciais de 18/25, 21/25, 25/18, 25/22 e 15/8), em 2h36 de partida.
Mesmo desfalcado da ponteira Amanda, poupada após lesão na final do Campeonato Carioca, o Fluminense mostrou poder de reação. A cubana Neimara Valdéz foi o grande destaque da noite, com 22 pontos e o Troféu Viva Vôlei de melhor jogadora. Ariane e Lara também tiveram atuações consistentes, contribuindo com 18 e 16 pontos, respectivamente. Pelo lado paranaense, Jaque Schmitz foi o nome mais eficiente, somando 19 acertos.
O início do jogo foi todo do Maringá, que se impôs no ataque e explorou as falhas da recepção tricolor para vencer as duas primeiras parciais. O Fluminense chegou a liderar os sets iniciais, mas não sustentou o ritmo e viu as visitantes abrirem 2 a 0 no placar.
A virada começou no terceiro set, quando o time carioca reagiu com intensidade. Com saque agressivo e bloqueio ajustado, o Flu dominou as ações e venceu a parcial por 25 a 18. No quarto set, o equilíbrio voltou a marcar o confronto. O Maringá chegou a encostar no placar após estar cinco pontos atrás, mas as donas da casa resistiram e fecharam em 25 a 22, levando a decisão para o tie-break.
No set decisivo, o Fluminense manteve a confiança e controlou o ritmo do início ao fim. Com boa distribuição de jogadas e consistência defensiva, o time das Laranjeiras abriu vantagem e não olhou para trás, selando a vitória por 15 a 8.
Expediente
Redação: Duda Castro
Edição: Olívia Pilar
Coordenação: Ana Carolina Vimieiro
Revista Marta 