Luísa Stefani será a segunda mulher brasileira na história a jogar o WTA Finals

Luísa tem conquistas históricas em sua carreira: primeira medalhista olímpica do tênis brasileiro (bronze em Tóquio 2020 junto com Laura Pigossi), primeira mulher brasileira a entrar no top 10 do ranking de duplas na Era Aberta do tênis e primeira mulher a vencer um grand slam ao lado de parceiro também brasileiro (Aberto da Austrália de 2023, ao lado de Rafael Matos). Agora, se torna a segunda mulher brasileira a disputar o WTA Finals.

Quem leva Wimbledon 2025 nas chaves femininas?! 

Começa nesta segunda, dia 30, o tradicional torneio de Wimbledon. O terceiro grand slam da temporada promete uma chave equilibrada, mas um tanto quanto imprevisível no simples feminino. Nas duplas, o cenário é o oposto: as defensoras do título, Taylor Townsend e Kateřina Siniaková, chegam como cabeças de chave n. 1 e prometem ir longe na chave. Veja nesse texto nossos palpites para a chave de simples e de duplas.

Por Adrian Scottow

Apostadores são responsáveis por até 77% dos ataques online recebidos por mulheres tenistas

Na última semana, a Associação de Tênis Feminino (WTA) em parceria com a Federação Internacional de Tênis (ITF) divulgou um relatório com dados sobre abusos virtuais contra atletas nas redes sociais digitais. Os números são alarmantes: durante o ano de 2024, 458 atletas (entre mulheres e homens) foram alvo de ameaças e abuso online.

Brasil voltará a ter torneio da elite do tênis feminino: o que esperar do WTA SP Open?

Principais nomes brasileiros como Bia Haddad e Luisa Stefani devem jogar. Atletas sulamericanas também. Mas, como torneio ocorre concomitante ao WTA 500 de Guadalajara, não devemos ter outra top 30 além de Bia em função das regras da WTA. Organização pode apostar em trazer nomes interessantes que estão fora do top 30 como Naomi Osaka e Victoria Azarenka.