Luísa tem conquistas históricas em sua carreira: primeira medalhista olímpica do tênis brasileiro (bronze em Tóquio 2020 junto com Laura Pigossi), primeira mulher brasileira a entrar no top 10 do ranking de duplas na Era Aberta do tênis e primeira mulher a vencer um grand slam ao lado de parceiro também brasileiro (Aberto da Austrália de 2023, ao lado de Rafael Matos). Agora, se torna a segunda mulher brasileira a disputar o WTA Finals.
Categoria: Na paralela (tênis feminino)
Começa nesta segunda, dia 30, o tradicional torneio de Wimbledon. O terceiro grand slam da temporada promete uma chave equilibrada, mas um tanto quanto imprevisível no simples feminino. Nas duplas, o cenário é o oposto: as defensoras do título, Taylor Townsend e Kateřina Siniaková, chegam como cabeças de chave n. 1 e prometem ir longe na chave. Veja nesse texto nossos palpites para a chave de simples e de duplas.
Na última semana, a Associação de Tênis Feminino (WTA) em parceria com a Federação Internacional de Tênis (ITF) divulgou um relatório com dados sobre abusos virtuais contra atletas nas redes sociais digitais. Os números são alarmantes: durante o ano de 2024, 458 atletas (entre mulheres e homens) foram alvo de ameaças e abuso online.
No Aberto da França, a sessão noturna tem apenas um jogo e, historicamente, desde a introdução desta em 2021, apenas quatro jogos de mulheres foram disputados em 48 partidas. O último jogo de mulheres a ocorrer na sessão noturna foi Aryna Sabalenka contra Sloane Stephens em 2023.
Principais nomes brasileiros como Bia Haddad e Luisa Stefani devem jogar. Atletas sulamericanas também. Mas, como torneio ocorre concomitante ao WTA 500 de Guadalajara, não devemos ter outra top 30 além de Bia em função das regras da WTA. Organização pode apostar em trazer nomes interessantes que estão fora do top 30 como Naomi Osaka e Victoria Azarenka.
Depois de voltar a vencer no simples na temporada, Bia Haddad é eliminada na terceira rodada do Aberto de Madri em jogo de alto nível contra a suíça e ex-número 4 do mundo, Belinda Bencic. Este texto, que marca a estreia da coluna “Na paralela”, analisa o jogo e temporada da melhor tenista brasileira da era aberta.