Tal qual a geração de prata do vôlei, esse vice-campeonato das Cabulosas parece ser o prenúncio de coisas muito maiores no futuro do time feminino do clube mineiro.
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O time feminino do Cruzeiro conquistou um feito inédito em sua curta história ao chegar na final do Campeonato Brasileiro Feminino. A equipe com apenas seis anos de existência fez sua melhor campanha desde sua fundação, em 2019. Além de cumprir o principal objetivo do ano, a tão sonhada vaga na Copa Libertadores Feminina. Com participação em quatro competições na temporada, que ainda não chegou ao fim, as Cabulosas colocaram e marcaram o nome no cenário nacional.
Movido por sonhos e obstáculos, o futebol feminino evolui a cada ano que passa ao redor do mundo – mesmo que em um ritmo abaixo do esperado. Com grandes estrelas e campeonatos cada vez mais competitivos, a modalidade é movida não só pela ambição e pelo talento das jogadoras, mas também por grandes contratos de patrocínios para ganhar cada vez mais espaço nas telas e no coração da torcida.
O futebol feminino brasileiro tem conquistado novos espaços, torcedores e torcedoras a cada temporada. Apesar da expansão constante, ainda há desafios importantes que impedem a modalidade de alcançar todo o seu potencial, entre eles, o difícil acesso aos estádios, a pouca divulgação dos jogos e a limitação na venda de ingressos, principalmente nas fases iniciais dos campeonatos.
O futebol feminino brasileiro vive atualmente um período de transição decisivo. Trata-se de uma fase marcada por uma tensão permanente entre duas demandas igualmente urgentes: de um lado, a cobrança imediata por resultados expressivos dentro de campo, que alimentem a paixão da torcida e sustentem a visibilidade do time; de outro, a necessidade de estruturar bases sólidas, capazes de assegurar profissionalização e longevidade ao projeto.
A maior artilheira do Brasileirão, com 74 gols, vive um momento histórico no Cruzeiro, clube que a contratou para ser a cara de um projeto que vem provando o potencial do futebol de mulheres com planejamento e investimento.
Conheça a trajetória de Vanessa Lorrany, a talentosa atacante de 28 anos que defende o manto azul desde quando o Cruzeiro jogava no futebol amador, em 2019.
O jogo entre Internacional e Sport que aconteceu nesta segunda (31), em Porto Alegre, pela terceira rodada do Brasileirão Feminino, foi marcado por um episódio lamentável de racismo. Nos acréscimos do 2º tempo, logo depois do Sport marcar o gol de empate, uma banana foi arremessada em direção ao banco de reservas do clube pernambucano.
Brasileiro Feminino retornou começo de junho após pausa para Data Fifa. Entenda as situações de Atlético, Cruzeiro e América na competição.
Diante de um extenso projeto de planejamento, a equipe mineira trabalha para se posicionar entre as grandes potências do futebol feminino no Brasil. Os esforços realizados para impulsionar o potencial competitivo têm como consequência os bons resultados demonstrados pelo time dentro de campo.